domingo, 24 de junho de 2007

Resenha do filme: Proposta Indecente

Nota 10
O dinheito não compra tudo




Proposta Indecente é um filme dramático, dirigido por Adrian Lyne e lançado em 1993, nos EUA. Seu verdadeiro título é "Indecent Proposal". Tendo um bom conteúdo, mas um pouco exagerado. O filme dura cerca de 117 minutos, um tempo bom.
A história gira em torno de Diana e David, um casal que se conhece no 2º grau, se apaixonaram e se casaram. No início, tudo foi perfeito. David trabalha como arquiteto e Diana é vendedora de imóveis. Os dois perdem o emprego e vão em busca de dinheiro as Cassino. Suas dívidas eram de 50 mil reais, devido a um empréstimo que fizeram para construírem a casa de seus sonhos. A solução surge quando o casal conhece o bilionário Gage no Cassino e se tornam amigos. Gage oferece 1 milhão de dólares para passar a noite com Diana. David e Diana aceitam. Depois da relação com Gage, David e Daina começaram a se desentender. Diana ficou balançada por Gage. David e Diana se separam. Diana vai viver com Gage, mas este percebe que ela nunca o amaria, por isso, "abri o jogo com ela" e deixe-a partir. Diana vai para o lugar onde noivou com DAvid e o encontra lá também. Os dois se declaram e voltam a ficar juntos.


O filme é um pouco imaginário, mas a história é linda Nem mesmo o dinheiro conseguiu acabar com o amor. Mostra que o dinheiro não pode comprar tudo. Apesar de tantas más críticas, a atuação de Demi Moore e Woddy Harrelson é incrível. Um filme romântico e dramático, para quem gosta, vale a pena assistir!
Rafaela Félix - 24/05/07

domingo, 17 de junho de 2007

Carta ao Papa Bento 16

Nota: 10.0
Araçatuba, 24 de maio de 2007, quinta-feira

Ao "tão amado" Papa Bento 16...

É com enorme indignação, mas com muita educação, que venho expor meus conceitos sobre sua vinda aqui no Brasil.
Para muitos, aliás, para os que acreditam em Vossa Santidade, foi um prazer e emoção tê-lo aqui, mas para mim, que acredito em alguém muito superior a ti, acredito SOMENTE em Deus, sua vinda não fez diferença alguma, a não ser pelos gastos que nos trouxe, onde poderiam ser investidos em outras causas (que não faltam aqui no meu país).
Não sei o que V.S. deve estar pensando sobre mim, pouco me importa! O que venho mesmo a me preocupar é com a imgem que o Papa deixa ao povo. Talvez não concorde com esta minha conclusão, mas saiba que para muitos, V.S. é vista como um deus ou algo mais saberano. Essas pessoas se emocionam, se prostam a seus pés, te adoram... pergunte a elas se já fizeram isso perante Deus! Me desculpe, mas V.S. irá se envergonhar com os resultados!
Quanto aos temas que abordou ao povo, concordo com algumas de suas definições, mas será mesmo que as palavras do Papa mudariam alguma atitude dos ouvintes? (apenas ouvintes e não praticantes!). Creio que toda aquela emoção que sentiram não passou daquele momento, porque muitos ouvem e esquecem!
Apenas para ressaltar um assunto que virou polêmica: camisinha. Com a "punição" da igreja sobre o seu uso somente aumentaria as DSTs. Ou acredita mesmo que um jovem, por exemplo, irá pensar dez vezes antes de ter uma relação se é com a pessoa certa e que será apenas para reprodução humana, por isso não deve usar camisinha? Isso só complicaria mais a situação!
V.S. surpreendeu-se com o grande número de católicos aqui no Brasil, acredita que todos eles são fiéis e praticantes? Não se iluda! Dizer eu sou isso ou aquilo é muito fácil, prove com atitudes e verás quanto são "mentirosos"!
As palavras que me sufocavam agora já foram escritas e V.S. tem todo o direito de não concordar com elas, aliás, nem as escrevi para te convencer de algo! Mas de uma coisa eu tenho certeza: elas irão te pertubar, porque V.S. sabe que são muitas as verdades desta!
Mesmo assim, agradeço V.S. pelos gastos que nos trouxes, pelas idolatrias que causas e pelas "verdades" dadas. Que Deus abra seus olhos!


Atenciosamente,
Rafaela Félix de Paula


24/05/07

A violência e a essência do menor na sociedade brasileira.


Menor: abuso de suas "mordomias"

Nota: 8.0


A polêmica da menor idade e violência têm se intensificado cada vez mais. Cresce absurdamente o número de menores envolvidos na violência, um problema que tem causado espanto, insatisfação e revolta no cidadão brasileiro.
A exclusão social pode sim, ser um meio para que esses jovens entrem no crime, mas não vem ao caso. A pobreza não pode ser vista como uma fonte somente para a criminalidade; há pobres honestos, que lutam de outra forma para ganhar a vida! O fato é que a maioria desses jovens abusam de seus "direitos" como menor, sabendo que as punições não poderão ser tão severas!
Em razão disto, muitos deles partem para o crime onde serão comandados por "grandões" que agem com a ajuda desses menores. Pode-se dizer que a maioria dos menores são uso-fruto de outros criminalistas muito bem já formados, que por ameaças, "necessidade" ou até mesmo prazer, acabam fazendo parte desse círculo de violência. Mas, há também aqueles jovens que planejam e praticam o crime, sem ajuda de outros. Em qualquer circunstâncias, todos eles tem a mesma culpra, a mesma capacidade de entender o que estão fazendo e que fazem errado!
Conforme a Constituição, o menor só admite a privação de sua liberdade por pouco tempo e com várias "mordomias". É difícil de aceitar, mas não é tão simples assim e nem tão rápido fazer mudanças nessas leis. O ideal seria alterar o Estatuto da Criança e do Adolescente(ECA) onde não permite a internação desses jovens acima de três anos e terá de ser liberado ao completar 21 anos de idade. Há quem diga que deveriam diminuir a menor idade, mas isto só resultaria em jovens cada vez mais novos na criminalidade. A punição deveria ser de igual forma a todos, pois a idade não põe barreiras na capacidade desses jovens praticarem crimes tão bárbaros!

Rafaela Félix
03/05/07