sexta-feira, 13 de abril de 2007

Resenha do filme: Razão e Sensibilidade

Moderação nos sentimentos
O auge do filme é baseado pela razão e pela emoção. Com a estréia nos EUA, em 13 de novembro de 1995, com o estúdio Colúmbia Pictures. Direção de Ang Lee, roteiro de Emma Thompson e produção de Lindsay Doran. A estréia no Brasil foi apenas em março de 1996, também com o público bem representado.
Tudo se inicia quando a morte do marido faz com que a viúva e suas três filhas comecem a passar dificuldades devido a falsa promessa do filho do primeiro casamento, onde jurava ao seu pai cuidar das irmãs.
Durante um tempo, elas continuaram a morar na mesma casa, com a presença de seu irmão e a mãe dele. Dá-se então um clima de romance quando Edward (irmão da madrasta) se hospeda na casa. Ele e a irmã mais velha (Emma Thompson - Elionor) se apaixonam, mas ela, agindo pela razão, evita o sentimento.
Elas são obrigadas a se mudarem, partindo para outra cidade a morar num chalé emprestado de seu tio. No primeiro momento, não gostam muito, mas vão se acostumando.
A irmã do meio (Kate Winslet) se apaixona por um cavalheiro que a encontrou machucada quando passeava pelo campo. Mas ele a deixa para se casar com uma mulher rica. Ela, totalmente sensibilizada, sofre muito com a perda, fica doente e quase morre.
Ao fim, Kate se casa com o coronel que se apaixonara por ela quando a viu tocando piano no chalé. E Elionor se casa com Edward, que foi abandonado pela seua noiva a troca de seu irmão.
Um filme totalmente dramático, que nos faz parar e pensar como agir e quando agir pela razão ou pela emoção. O melhor é mesclar estes dois e viver com eles moderadamente.
Gostei da história, da atuação, apesar de achá-lo um pouco extenso (com 135minutos) e cansativo. Talvez seja porque, nos dias de hoje, é raro filmes que não tenham muita ação! Assistam e irão delirar com a sensibildidade de alguns personagens!
Rafaela Félix
08/03/2007

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